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Descubra 5 Fatos interessantes sobre a Região do Douro

Descubra 5 Fatos interessantes sobre a Região do Douro

by Rui Sousa

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A zona do Alto Douro Vinhateiro é, como o nome diz, uma vasta área com um extenso número de vinhas. No entanto, há mais por detrás disso, curiosidades que com certeza vai adorar! Vamos lá!

1 – Esta região faz parte do Património Mundial da UNESCO

O Alto Douro Vinhateiro está nesta lista como uma das mais antigas regiões vinícolas do mundo. Claro que não é qualquer um que consegue fazer parte desta lista, a UNESCO tem 10 critérios a considerar e pelo menos um deles tem de ser conseguido para que obter a designação de Património Mundial. Ora, o Alto Douro está qualificado em três:

– O seu produto primário, o vinho do Porto, é mundialmente famoso pela sua qualidade;

– A paisagem cultural é de uma região produtora de vinho tradicional europeia que vem evoluindo ao longo dos tempos;

– Os componentes da paisagem representam as várias atividades associadas á produção de vinho – terraços, quintas (complexos agrícolas), vilas, capelas e estradas.

2 – Praticamente não há solo real

Onde se podem ver fileiras e fileiras de vinhas a crescer, não é solo fértil. É na verdade “anthroposoil”, ou seja, feito através das roturas das rochas. As rochas foram dividas manualmente e com ajuda de terra começaram assim a plantar ao longo dos séculos. Claro que ao longo dos tempos as técnicas foram alterando e melhorando

No final do século 19, as vinhas sofreram um ataque de Filoxera, e tiveram de ser reconstruídas, o que alterou mais uma vez a paisagem. As vinhas ficaram mais fortes, e de certo modo inclinadas para se protegerem do sol, e ao longo dos tempos foram contruídas mais e mais vinhas, com ajuda dos avanços na área, o trabalho tornou-se menos árduo com a ajuda dos arados puxados por mulas para tornar esta prática menos árdua para os vinicultores.

3 – As vinhas foram quase todas destruídas pela Filoxera

Filoxera são minúsculos insetos que sugam a seiva amarela e alimentam-se de raízes e folhas de videira. Na altura não se fazia ideia do efeito que estes insetos teriam sobre as uvas europeias. Importante também referir que estes insetos vieram para a Europa da América do Norte.

 

Portugal, bem como grande parte do resto da Europa, perderam a maioria das suas vinhas e tiveram de arrancar as plantas “doentes” de forma a proteger as demais. Mais de 70% das vinhas foram destruídas!

Esta praga ainda não foi erradicada e os vinicultores têm de estar constantemente atentos!

4 – O Vinho do Porto não é feito no Porto

Foi sempre feito nas vinhas. As uvas são, desde o inicio, colhidas á mão e, e, seguida, combinam diferentes variedades. Depois de serem colhidas, são esmagadas e colocadas em vasos para fermentar e, num dos momentos da fermentação é derramado o conhaque. Depois, o Porto é vertido em barris de carvalho para envelhecer.

Já há muito tempo que os barris de carvalho foram transportados para a cidade do Porto pelos denominados barcos Rabelos. Entretanto os barcos foram substituídos por outros meios de transporte. O vinho do Porto possui, portanto, o nome da cidade para onde é enviado e não da zona onde é produzido.

5 – Se optar por uma tour turística visitará os melhores lugares!

Ao reservar uma experiência deste calibre irá usufruir de uma tour onde terá oportunidade de conhecer importantes produtores da região, provar vinhos e ainda apreciar sabores tradicionais, ao mesmo tempo que troca ideias e historias com os produtores.

Experimente uma tour com a Meet Me At Porto, poderá escolher entre três magníficas tours na zona do Douro, e garanto-lhe, não se irá arrepender. É uma experiência memorável.

Se quiser saber mais sobre o Porto e a região do Douro visite o meu blog de viagens!

 

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